Acerca dos “posts” publicados por Marco, abordando a violência em França:
"Os jovens de que se fala" não passam de descendentes directos dos imigrantes que, na "onda" do pós-colonialismo, encontraram na antiga metrópole as condições sociais e políticas ideais para seguirem, tranquilos, as suas vidas pessoais e profissionais... Vamos "pensar" juntos, Marco (que não conheço, mas depois de alertado para este blog já ganhou a minha consideração): numa Europa unida encontramos as fronteiras abertas e, sobretudo, uma promoção da migração, o que, cada vez mais, torna as grandes capitais multiculturais... Agora, a grande questão aqui são os não-europeus que, gradualmente, invadem (sim, invadem – e para o comprovar basta umas viagenzitas pela Europa), neste caso concreto, a União Europeia. Que fazer? E vamos falar dos árabes, o grupo mais badalado! Como em Inglaterra, onde a prática religiosa é totalmente livre, com mesquitas, escolas de línguas e todos os outros espaços necessários para que a identidade muçulmana se mantenha intacta? Factos: três jovens (bem) radicados em Leeds fazem-se explodir no metro…Como em França, com restrições aos hábitos religiosos, de culto e vestuário…o que dá? Factos: Revolta por falta de integração! Enfim, acho que as pessoas não se apercebem do facto mais relevante: Os árabes - asiáticos, magrebes, e África central ou da Europa - nunca, repito NUNCA se integrarão na nossa sociedade (e não estou a colocar todos no mesmo “saco”, há excepções), pelo simples facto que não a aceitam…não é criticável, mas questões culturais seculares assim o determinam. É simples! Isto são factos…não achas que, sob a capa de xenofobia e racismo, manter fronteiras abertas é um erro que, e como se pode observar, só resultará em desempregos, amontoamento, escassez de necessidades e, no final, um aumento incontrolado da criminalidade e… da tal xenofobia! Não sei se daqui a 10, 20 ou 100 anos, mas uma coisa será de difícil de evitar a expulsão dos não-europeus que continuam de “fora”, ou por desemprego ou simples mentalidade. Nicolas Sarkozy é apenas (o primeiro) rosto do sentimento global do povo europeu, que acredita numa Europa unida entre os seus estados-membros e que assiste, impotente, à sua destruição por um grupo de jovens deslocados…geograficamente.
P.S.: Segundo as companhias de seguros, os prejuízos causados por 15 dias de violência urbana em França já ascendem aos 200 milhões de euros (11.10.05)
Caro Pedro: Sempre fui a favor do lema: Em Roma sê Romano, por isso nunca concordei com muitas das exigências feitas pelos imigrantes. Fechar as fronteiras não serve de nada porque sempre haverá a imigração ilegal, que será cada vez maior. Abrir as fronteiras a todos também não é possível. Como dizes os imigrantes, pelo menos a maioria nunca será integrada ou inluída, por vários motivos, mas mesmo supondo que tal era possível, a seguir teriamos mais pessoas a chegar à Europa todos os dias. Na minha opinião´a solução é os países desenvolvidos e mais dois ou três deixarem as suas políticas internacionais actuais e preocuparem-se com o resto do mundo. Só há imigração quando à necessidade, se África fosse um continente bom para viver não haveria imigração de lá. Isto é um problema global, que tem de ser resolvido por todos os países e enquanto não se encarar dessa maneira não haverá solução.
Aí está a verdadeira solução: fornecer os países mais necessitados de condições que sirvam de âncora ~para os seus habitantes. Cocordo, apesar do carácter (qwuase) utópico da questão.
6 Comments:
Acerca dos “posts” publicados por Marco, abordando a violência em França:
"Os jovens de que se fala" não passam de descendentes directos dos imigrantes que, na "onda" do pós-colonialismo, encontraram na antiga metrópole as condições sociais e políticas ideais para seguirem, tranquilos, as suas vidas pessoais e profissionais...
Vamos "pensar" juntos, Marco (que não conheço, mas depois de alertado para este blog já ganhou a minha consideração): numa Europa unida encontramos as fronteiras abertas e, sobretudo, uma promoção da migração, o que, cada vez mais, torna as grandes capitais multiculturais... Agora, a grande questão aqui são os não-europeus que, gradualmente, invadem (sim, invadem – e para o comprovar basta umas viagenzitas pela Europa), neste caso concreto, a União Europeia. Que fazer? E vamos falar dos árabes, o grupo mais badalado! Como em Inglaterra, onde a prática religiosa é totalmente livre, com mesquitas, escolas de línguas e todos os outros espaços necessários para que a identidade muçulmana se mantenha intacta? Factos: três jovens (bem) radicados em Leeds fazem-se explodir no metro…Como em França, com restrições aos hábitos religiosos, de culto e vestuário…o que dá? Factos: Revolta por falta de integração! Enfim, acho que as pessoas não se apercebem do facto mais relevante: Os árabes - asiáticos, magrebes, e África central ou da Europa - nunca, repito NUNCA se integrarão na nossa sociedade (e não estou a colocar todos no mesmo “saco”, há excepções), pelo simples facto que não a aceitam…não é criticável, mas questões culturais seculares assim o determinam. É simples!
Isto são factos…não achas que, sob a capa de xenofobia e racismo, manter fronteiras abertas é um erro que, e como se pode observar, só resultará em desempregos, amontoamento, escassez de necessidades e, no final, um aumento incontrolado da criminalidade e… da tal xenofobia!
Não sei se daqui a 10, 20 ou 100 anos, mas uma coisa será de difícil de evitar a expulsão dos não-europeus que continuam de “fora”, ou por desemprego ou simples mentalidade.
Nicolas Sarkozy é apenas (o primeiro) rosto do sentimento global do povo europeu, que acredita numa Europa unida entre os seus estados-membros e que assiste, impotente, à sua destruição por um grupo de jovens deslocados…geograficamente.
P.S.: Segundo as companhias de seguros, os prejuízos causados por 15 dias de violência urbana em França já ascendem aos 200 milhões de euros (11.10.05)
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Anónimo, at 11:44 da manhã
Caro Pedro:
Sempre fui a favor do lema: Em Roma sê Romano, por isso nunca concordei com muitas das exigências feitas pelos imigrantes.
Fechar as fronteiras não serve de nada porque sempre haverá a imigração ilegal, que será cada vez maior. Abrir as fronteiras a todos também não é possível.
Como dizes os imigrantes, pelo menos a maioria nunca será integrada ou inluída, por vários motivos, mas mesmo supondo que tal era possível, a seguir teriamos mais pessoas a chegar à Europa todos os dias. Na minha opinião´a solução é os países desenvolvidos e mais dois ou três deixarem as suas políticas internacionais actuais e preocuparem-se com o resto do mundo. Só há imigração quando à necessidade, se África fosse um continente bom para viver não haveria imigração de lá. Isto é um problema global, que tem de ser resolvido por todos os países e enquanto não se encarar dessa maneira não haverá solução.
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M, at 5:21 da tarde
Pedro:
se tem um blog podia por favor deixar o link para poder visitar.
Obrigado
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M, at 5:22 da tarde
Aí está a verdadeira solução: fornecer os países mais necessitados de condições que sirvam de âncora ~para os seus habitantes. Cocordo, apesar do carácter (qwuase) utópico da questão.
Boa resposta Marco
P.S.: o meu blog emergirá brevemente
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Anónimo, at 4:53 da tarde
Utópico, é verdade, mas se fosse possível melhorar só um pouco...
Fico à espera do blog.
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M, at 10:28 da tarde
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Anónimo, at 6:55 da tarde
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