Freitas do Amaral
Pode ser pouco, mas é um começo. Para quando estender a ideia de acabar com as nomeções políticas e passar a haver concursos públicos para os cargos? Estamos a falar de Ministérios, Empresas Públicas, Institutos, Câmaras Municipais... É muita gente a ocupar lugares que provavelmente seriam melhor executados por pessoas que por nomeção política não tem qulquer hipótese.
Claro que isto seria impopular, então e os boys?
É que não é só uma questão de justiça, de poupar dinheiro, de ver os serviços melhorados, é uma questão de moralizar a política.
Isso é que era ver o número de apoiantes partidários a decrescer, o País a livrar-se da escumalha, dos parasitas, dos incompetentes, dos carreiristas. O cidadão comum olharia para o Estado de outro modo, que não o actual, o que todos sabemos.
Claro que não era fazer concursos públicos como a maioria dos que se fazem em Portugal, em que se abre o concurso e já se sabe quem vai ocupar o lugar. Factor C. Não, uma coisa à séria, honesta, democrática, justa.
Utopia? Talvez. Mas não custava nada tentar, a perder não temos nada.
É de louvar a proposta de Freitas do Amaral, fico à espera que lhe sigam o exemplo.
1 Comments:
Acho que todos conhecemos um caso de cunha.
By M, at 4:51 da tarde
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